sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Como não sei da poda, ..........

Bem realizar a poda das árvores Podar para quê ?

De uma maneira geral a poda favorece o crescimento das plantas. Estimula a floração dos arbustos com flores e a frutificação das árvores frutíferas Os diferentes tipos de ramos Antes de podar uma árvore, é necessário aprender a conhecer os diferentes tipos de ramos que constituem uma árvore. Falamos de :


•Ramos principais e laterais que formam a coroa da árvore

•Ramos verticais e concorrentes que são uma particularidade da natureza e beneficiam de um tratamento especifico no momento da poda.
Os diferentes tipos de poda Uma das regras em matéria de poda é de libertar o centro dos arbustos para permitir à luz e ao ar penetrar. Convêm podar por cima de um nó dirigido para o exterior da planta e eliminar todos os ramos fracos que se cruzam no meio da ramagem.

Os especialistas distinguem 3 tipos de poda :

A poda de formação
Serve ao desenvolvimento da coroa e é praticada entre o segundo e o quinto ano da plantação. Efectua-se no fim do Outono até ao início do Inverno para que a cicatrização esteja feita quando sobe a sebe na primavera.

Esta poda realiza-se em duas etapas :
- Um corte do ramo principal ao nível dos ramos laterais (ligeiramente por cima de tal maneira que ele guarde a sua posição dominante).
- Um corte anual dos ramos dominantes laterais e o corte de um quarto do comprimento dos ramos concorrentes que estão no ramo principal.

A poda de desbaste
Esta poda é indispensável para obter uma coroa bem estruturada, facilitando a passagem do ar e da luz.
Para favorecer o crescimento e a frutificação, é necessário cortar os ramos que crescem para o interior da coroa e desbastar os ramos verticais, concorrentes e laterais assim como os ramos que estão fracos e muito apertados.

A poda de rejuvenescimento
É praticada quando o crescimento da árvore e as colheitas diminuíram.
Esta poda consiste em rebater os ramos laterais até ao ramo lateral inferior e cortar o ramo central, de tal maneira que o conjunto forme diferentes triângulos cujo o ramo central conserva a posição dominante.

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